iStock O Fórum Oceano – Cluster da Economia do Mar vai dinamizar, nos dias 14 e 15 de novembro, o Business2Sea, em parceria com a Câmara Municipal de Matosinhos e a APDL – Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo, um evento dedicado à economia azul, digitalização e energias renováveis oceânicas.
O evento, que se realizará no Terminal de Cruzeiros do Porto de Leixões e já vai na sua 12.ª edição, propõe-se a debater a “Digitalização e Energias Renováveis Oceânicas”.
De acordo com o comunicado de imprensa, a escolha do tema surge num momento crítico para a dupla transição energética e digital, refletindo o compromisso de Portugal e da União Europeia (UE) em alcançar uma economia descarbonizada e resiliente.
Desta forma, a agenda do evento apresenta debates de alto nível sobre temáticas-chave, incluindo:
– Energias renováveis oceânicas: Desafios Estratégicos para a Segurança Energética Sustentável de Portugal e da Europa;
− Matosinhos como hub internacional de economia azul – perspetivas estratégicas;
− Portugal Blue Digital Hub – impulso para a transformação da economia azul;
− Hub azul: ecossistema de inovação catalisador do investimento no mar português;
− Regional Innovation Valleys e o potencial da região Norte na integração europeia azul;
− Estratégias de internacionalização dos setores da economia azul nacionais.
O Business2Sea Matosinhos 2024, explica a nota de imprensa, oferece uma plataforma de inovação e cooperação internacional, reunindo diversos especialistas e líderes de todos os setores e fileiras. O evento vai contar com conferências, workshops, encontros de negócio (B2B), sessões de pitching e networking, com destaque para uma componente expositiva onde vão ser apresentados produtos, serviços e tecnologias inovadoras que podem moldar o futuro.
Para o Secretário-Geral do Fórum Oceano, Ruben Eiras, “este evento cria um ambiente único para gerar alianças estratégicas e fomentar a cooperação para enfrentar os desafios da transição energética e digital, promovendo soluções inovadoras que terão impacto global”.
Já Carlos Costa Pina, Presidente do Fórum Oceano, afirmou que “a escolha de Matosinhos como anfitriã reside não apenas na sua privilegiada localização geográfica, mas representa, sobretudo, um reconhecimento do papel desta região como líder em inovação azul”.
