Consumo ético

Cereal Partners Worldwide apela à defesa de sistemas alimentares mais saudáveis e sustentáveis

Cereal Partners Worldwide

A Cereal Partners Worldwide (CPW) apela aos governos e consumidores para que reconheçam o papel e a contribuição dos cereais integrais num sistema alimentar saudável e sustentável, tornando-o uma prioridade nas suas políticas alimentares e nutricionais.

O apelo da empresa aos governos reflete o propósito da CPW de “melhorar o pequeno-almoço” e está em linha com o trabalho que tem vindo a desenvolver, por for a cumprir os seus compromissos para estes ano: “garantir que os cereais integrais são o ingrediente principal em mais de 99% dos seus cereais de pequeno-almoço prontos a comer, para crianças e adolescentes, e 100% dos cereais que ostentam a faixa verde, feitos com um mínimo de 8g de cereais integrais por dose”, lê-se em comunicado.

“Os cereais integrais têm demonstrado uma série de benefícios para a saúde”, começa por afirmar David Clark. O CEO da CPW reconhece que “existem muitas evidências que sugerem que passos simples como campanhas educativas e informações claras sobre os benefícios dos cereais integrais podem fazer uma verdadeira diferença para os níveis de consumo e o impacto na saúde”, por isso, afirma, “queremos apoiar os nossos parceiros do setor e os governos, para assegurar que os cereais integrais podem tornar-se numa parte básica das dietas em todo o mundo”.

A CPW pede que os governos e os decisores políticos considerem três medidas para ajudar a aumentar o consumo de cereais integrais nos seus países: “consistência nas diretrizes alimentares, com ênfase nos cereais integrais”; “informação nutricional clara e colocada na frente das embalagens que reconhecem o importante contributo dos cereais integrais em dietas saudáveis”; “campanhas de educação e sensibilização sobre os benefícios dos cereais integrais”.

De acordo com a Cereal Partners Worldwide, “o aumento do consumo de cereais integrais tem o potencial de não só beneficiar a alimentação diária dos indivíduos, mas fazê-lo de forma sustentável”.

No mesmo comunicado, a empresa refere que “a mudança para uma ´dieta planetária´ (uma dieta equilibrada com muitos cereais integrais, frutas e legumes, e menos açúcar, óleos, gorduras e carne) pode reduzir a perda de vida selvagem em até 46%, travar a desflorestação e reduzir as emissões de gases com efeito de estufa associados à alimentação, nomeadamente nas práticas agrícolas em pelo menos 30%”, segundo estudos recentes da World Wildlife Fund.

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