Integrar pessoas neurodiversas tem os seus desafios, mas também traz vantagens, potenciando a inovação e a competitividade das empresas. Falta ainda, no entanto, sensibilização nesse sentido. Cada humano tem um cérebro único, mas uns funcionam de forma típica, enquanto outros nem tanto. Pessoas com autismo, por exemplo, têm estilos cognitivos diferentes e, por isso, as suas necessidades – nomeadamente, no local de trabalho – tendem a divergir da norma. Mas, por outro lado, têm competências fora do comum a oferecer.…