De acordo com o Jornal de Negócios, estas três associações disseram em conferência de imprensa que lamentam que “após um aturado e difícil trabalho de recuperação da imagem do porto de Lisboa”, afetada pela greve de mais de cinco meses no ano passado contra a nova lei do trabalho portuário, sejam confrontados com mais uma paralisação.
No âmbito da nova lei do trabalho portuário, os contratos foram denunciados unilateralmente a 18 de março. As associações dizem “estar a cumprir a lei” e que estão a ser confrontados “sem saber porquê com novo processo grevista”.
“Sentimo-nos impotentes”, sublinhou Joana Nunes Coelho, da Associação dos Operadores do Porto de Lisboa, manifestando a disponibilidade para reunir com os estivadores e negociar.