Acrescentando que “mantém-se, no entanto, uma questão relativa à ligação entre este conjunto de iniciativas de natureza económica e as principais plataformas logísticas de entrada e saída de mercadorias que são os portos nacionais, que deverão ser articulados nesta ótica económica e não numa ótica meramente infraestrutural”.
Concluindo que depois da época de construção de uma boa rede de infraestruturas, transportes e comunicações que permitem chegar a um maior desenvolvimento, “é agora chegado o momento de encarar as atividades de transporte e de logística como parte integrante da atividade económica, utilizando as infraestruturas de base já criadas, de modo a contribuir de forma mais decisiva para a competitividade das empresas e da economia no seu todo”.
Já a APOL – Associação Portuguesa de Operadores Logísticos comentou que “a atividade dos operadores logísticos tem impacto e uma influência positiva em praticamente todos os setores da Economia nacional, sendo inclusive um motor para as exportações portuguesas e um fator de diminuição de custos”. Daí que para esta associação “dada a transversalidade da atividade do operador logístico e o seu peso na Economia, deverá ser positivo o facto de a atividade dos operadores logísticos estar sob a alçada do Ministério da Economia”.
Até ao fecho desta edição não foi possível recolher o comentário oficial da ANTRAM.