Estudo identifica prejuízos associados à ausência temporária dos trabalhadores

A Avaya efectuou um estudo com vista a identificar os custos associados ao absentismo dos trabalhadores nas empresas de pequena e média dimensão. Os prejuízos ascendem aos 30.000 euros/ano.

A Avaya efectuou um estudo com vista a identificar os custos associados ao absentismo dos trabalhadores, nas empresas de pequena e média dimensão. Os resultados revelam que um quinto das empresas inquiridas, que empregam 20 a 80 trabalhadores, estimam uma perda de 30.000 euros por ano devido ao absentismo temporário dos seus trabalhadores (em situações do dia-a-dia como más condições atmosféricas, doença ou atrasos/cancelamentos de reuniões externas).

 

Apesar da maior parte dos responsáveis de topo das pequenas e médias empresas concordar que a produtividade das suas empresas sai afectada com a ausência dos seus trabalhadores, só 20% tem estimado um valor para este prejuízo.

 

O estudo efectuado junto de administradores, presidentes e directores de divisão de empresas do Reino Unido, revela ainda que 80% dos inquiridos gostaria de permitir aos seus colaboradores trabalhar um dia por semana a partir de casa. No entanto, os responsáveis de topo colocam algumas reservas à capacidade de avaliar efectivamente a produtividade num cenário de teletrabalho.

 

Aumentar a flexibilidade do local de trabalhado dos colaboradores de uma pequena ou média empresa poderia traduzir-se em diversos benefícios. Segundo o estudo da Avaya, 55% dos inquiridos referiram que os seus empregados são afectados negativamente com o percurso casa-trabalho, enquanto mais de 60% revelaram que o mau tempo encerrou o seu negócio pelo menos uma vez nos últimos três anos (para 10% das empresas deste estudo, o encerramento prolongou-se por 6 a 20 dias).

 

A Avaya alerta ainda as empresas europeias para o facto de este mesmo estudo efectuado já em 2008 nos Estados Unidos ter apontado para valores próximos dos 13.000 euros/ano de prejuízo, menos de metade do valor identificado na Europa. Este diferencial, diz o estudo, fica a dever-se ao atraso verificado em diversos países europeus face à adopção de soluções de comunicação unificadas, que permitam um contacto permanente com os responsáveis da empresa, mesmo quando estes se encontram afastados do seu co

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