De acordo com o Diário Económico, o gabinete do Secretário de Estado das Infraestruturas, Transportes e Comunicações, Sérgio Silva Monteiro, negou “liminarmente a informação de que a empresa resultante da fusão entre a Refer e a EP alguma tivesse previsto a integração de quaisquer administrações ou gestões portuárias no seu perímetro”.
A notícia dessa inclusão tinha sido avançada pelo jornal Público depois de Sérgio Silva Monteiro ter admitido essa hipótese durante o debate parlamentar de urgência sobre a política de transportes solicitado pelo PCP.
O Governo prevê conseguir uma poupança de 1021 milhões de euros entre 2015 e 2019 depois da fusão entre a Refer e a EP.