“Uma das rotas desenvolvidas para este efeito é a rota do norte da Europa, que marca presença em Portugal, Reino Unido, Suécia, Dinamarca, Alemanha e Holanda para regressar a Portugal, sendo uma das principais no que diz respeito ao transporte marítimo de curta distância”, refere a empresa. “É ainda de realçar o serviço prestado às trocas comerciais com países terceiros, com especial enfoque na Ásia, utilizando para tal, o transbordo de contentores em portos de escala dos seus navios”, adianta.
Segundo a “K” Line Portugal, a aposta “prende-se com a necessidade do aumento de competitividade face à perspectiva de aumento das exportações portuguesas na ordem dos 6%, conforme previsões do Banco de Portugal”.
Manuel Melo, Diretor Geral da ‘K’ Line Portugal, remata que “esta rota reveste-se de importância capital visto que para competir com o mesmo grau de fiabilidade e flexibilidade potenciados pelo transporte rodoviário, é imperativo oferecer um serviço porta-a porta. Foi por este motivo que reforçámos a nossa presença no “last mile” alargando a nossa rede de “hinterlands” oferecido até à data. Por outro lado, sob o ponto de vista dos processos, o facto da ‘K’ Line ter obtido o estatuto de AEO – Operador Económico Autorizado -, permitiu aos nossos clientes, a simplificação dos procedimentos administrativos e a celeridade das operações, com mais vantagens a nível competitivo – redução de custos, mais-valias e segurança do transporte marítimo em paralelo com o rodoviário”.