Assim sendo, a privatização dos CTT parece ser a única medida adicional expressa para o setor dos serviços postais, além do que já havia sido acordado com a troika.
De referir neste programa ficou ainda o fim da isenção do IVA no serviço postal universal.
O novo Presidente da APOE, Nuno Rangel, havia declarado a meio deste mês de Junho que seria “urgente privatizar os CTT para que possamos concorrer livremente”, recordando que os CTT “continuam a ser protegidos pelo Governo e por este motivo podem praticar preços muito abaixo dos restantes operadores”.