Ao ouvir a experiência de logística inversa de empresas como a Staples, Firmo, L’Oreal e Sumol Compal, pode concluir-se que, por muito diferentes que sejam os motivos que originam os fluxos de logística inversa e os circuitos montados para a concretizar, os desafios que a logística inversa levanta às empresas têm mais semelhanças que diferenças.
O fundamental é otimizar os fluxos para reduzir os custos e melhorar o lead time entre o pedido de levantamento e a concretização da resposta adequada à situação. Quem está encarregue do processo tem um objetivo: que a logística inversa possa, ainda, traduzir-se em proveitos. Por exemplo, ajudando a empresa a diferenciar-se da concorrência ou permitindo alcançar um maior conhecimento sobre o consumidor. Estes aspetos são importantes, sobretudo para as empresas que estão a atuar no e-commerce. Importante é também criar processos transparentes onde os diferentes intervenientes (internos, clientes e transportadores) estejam envolvidos, pois só com processos cooperação é possível criar soluções eficientes de logística inversa.