A DHL Expresso mantém o seu modelo de negócio, centrado na focalização no negócio de transporte expresso internacional e numa política de investimentos global, que garanta o alinhamento da empresa nos vários países. “Diversificar tira-nos o foco do essencial”, justificou o Diretor Geral, Américo Fernandes.
Já a CTT Expresso afirma um objetivo claro: “Ser o melhor operador expresso da Península Ibérica a médio prazo”. A operação de transporte expresso está a crescer na ordem dos 10% na Península Ibérica, através das empresas CTT Expresso e Tourline. Sandra Henriques, da CTT Expresso, enumerou os desafios, que passam pela internacionalização, não só para Espanha, mas para África, e pela diversificação de serviços, com uma aposta no mercado de cargas pesadas.
A STEF Portugal procura encontrar oportunidades de crescimento num cenário de crise. O Diretor Geral, Sérgio Soares, vê potencial na internacionalização e na extensão e diversificação das atividades deste operador de logística de frio. A empresa está a apostar no setor da restauração, com serviços de apoio à gestão de stocks e gestão financeira.
José Luís Cacho reiterou a “boa saúde” dos portos portugueses, que atravessam uma fase de franco crescimento em 2013, após os prejuízos provocados pelas greves de estivadores no final do ano passado. Falta promover uma “concorrência efetiva”, criando novos modelos que atraiam mais operadores privados para o mercado, afirmou. No que respeita aos portos dos PALOP, a APLOP mantém o desafio de “criar um regime especial que potencie as trocas comerciais entre estes países”.
