Cunha, que apresentou os casos de multinacionais brasileiras nacionais, referiu que a complexidade das operações multinacionais veio para ficar, “o setor logistico gosta de evitar a complexidade, mas isso não será mais possível, a complexidade faz parte do futuro da logística”.
Outro dos paradigmas referido pelo responsável brasileiro foram os acordos comerciais: “cada vez mais os acordos serão diferentes, no caso do Brasil existem empresas privadas a trabalhar com o Estado brasileiro, e vice-versa, de uma forma concertada e sem estarem de lados diferentes do setor”.
Os múltiplos propósitos das operações logísticas foi outro dos paradigmas apontados por Eduardo Cunha. “Existe o propósito económico, vital para o negócio, mas há que ter em conta a sustentabilidade e o papel social, inevitáveis e a ter em conta no negócio das operações logísticas, sobretudo à escala global”, concluiu.