O novo dono da concessionária ANA, o grupo Vinci, só terá de avançar para a construção de um novo aeroporto internacional na região da Grande Lisboa quando o atual aeroporto da Portela superar 22 milhões de passageiros num ano.
Mas esta não é a única condição exigida para que se avance para a construção de um novo aeroporto. De acordo com o Diário Económico, no contrato de concessão, assinado entre o Estado e a ANA estão discriminados cinco fatores de capacidade: só quando se verificarem em simultâneo três desses fatores, é que se pode desencadear a construção do novo aeroporto.