A proposta do executivo que muda o regime do trabalho nos portos será debatida na comissão parlamentar de economia e em cima da mesa está a redução das horas extraordinárias para 250 por ano e uma maior flexibilização nos contratos a termo.
As medidas não agradam aos profissionais do setor que têm realizado greves em alguns dos principais portos nacionais desde agosto de 2012.