Esta percentagem aumenta para os 49% dentro dos inquiridos com mais de 50 anos.
Por outro lado, ainda no que toca àquela hipotética verba orçamental, 10% dos indivíduos com menos de 30 anos preferiam ver o dinheiro aplicado em investigação e inovação no setor automóvel, face aos 7% que partilham da mesma opinião na faixa etária acima dos 50 anos.
O estudo analisou também a importância que o automóvel terá futuramente na sociedade, para aqueles dois grupos etários. 40% dos jovens portugueses afirmam que esta forma de mobilidade terá a mesma importância que tem hoje, já a “maioria” dos mais velhos consideram que o setor automóvel terá menos importância no futuro.
Para a responsável pelo Observador Cetelem em Portugal, Conceição Caldeira Silva, “conhecer as expectativas e as necessidades dos jovens em termos de mobilidade, significa poder propor no futuro os produtos e serviços que mais lhes convém. Para além de que, com a multiplicidade de ofertas de transporte e a emergência de novos serviços de mobilidade, será necessário renovar o automóvel e adaptá-lo aos comportamentos dos europeus para consolidar o seu lugar”, afirmou em comunicado.