E-Commerce

Setor da logística deve reinventar-se para responder às exigências do e-commerce

4 dicas para vencer no e-commerce internacional

No passado dia 21 de maio, a Luís Simões esteve representada por Javier Hernández Colom, Diretor Regional de Business Development da empresa, no debate ‘Para uma Cadeia de Distribuição Sustentável’, uma iniciativa da Fundação ICIL que reuniu distribuidores e industriais para debater o e-commerce e as tendências deste novo canal de venda.

Durante a iniciativa, Javier Hernández Colom, Diretor Regional de Business Development da Luís Simões, destacou que “o e-commerce está a gerar expetativas muito altas e dá-nos, pela primeira vez, uma grande visibilidade face ao cliente final”. O responsável referiu ainda que “devemos reinventar-nos e ser imaginativos. Neste caso, o processo mais complexo é o home delivery, pelo que estamos a trabalhar neste tema com os nossos parceiros para melhorar a experiência de compra do consumidor final”.

No que diz respeito às tendências, o Diretor Regional de Business Development da Luís Simões sublinhou que o setor irá ser alvo de mudanças nos próximos tempos, uma vez que “a maioria dos compradores digitais são indivíduos com idades compreendidas entre os 16 e os 39 anos, o que significa que em dez anos a população geral terá hábitos de compra muito diferentes dos atuais.”

“Devemos ter em conta o tipo de mercados aos quais nos dirigimos, já que existem muitos fatores que influenciam a sua evolução. As facilidades no acesso a uma compra online, o grau de interação com os diferentes canais ou a segurança dos sistemas de pagamento são alguns desses exemplos”, referiu.

Presentes estiveram ainda vários especialistas como Jesús Sánchez Lladó, chefe da Unidade de e-Commerce e correios/encomendas; Pol Lligoña, Supply Chain Espanha da Privalia; e Juan José Ojeda, Head of Logistics de Camper. De acordo com a Luís Simões, “todos os oradores concordaram que a venda online, ainda que tenha penetrado bastante em Espanha e apresente um crescimento anual de 15 a 20%, tem um longo percurso pela frente. Em Espanha, apenas 13% das empresas utilizam este canal de venda, número que se concentra nos setores da saúde, beleza e moda, o que significa que existe uma grande percentagem de empresas que ainda não segue a tendência.”

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