De acordo com o Diário Económico a decisão surge depois das objeções apresentadas por Bruxelas a este negócio. “Estamos extremamente desapontados com a posição da Comissão Europeia. A companhia que resultaria da operação teria transformado a indústria”, disse o CEO da UPS, Scott Davis, em comunicado citado pela agência Bloomberg.
A TNT disse “lamentar esta situação por ter acreditado que a fusão era exequível e benéfica para todos os acionistas”.