É “ponto assente” que a transição energética não só é necessária, como é “inegociável”, mas “o ritmo e a forma” como será feita contam (e muito). Quem o diz é Ricardo Nunes, economista e membro do Observatório de Energia da Sedes, que participa na conversa desta semana da rubrica “Vamos falar de…”. O especialista defende que é preciso que a transição seja “menos apaixonante e mais técnica”, isto é, que haja “neutralidade tecnológica” nas escolhas feitas neste âmbito. À Sustentável,…