Em comunicado, a Sinfic refere que a solução permitiu que os itens do inventário passem a ser considerados e verificados individualmente e de forma automática com a ajuda de um leitor portátil de códigos de barras. A solução está atualmente a servir o Inatel em todo o país e a conferência é feita de forma centralizada. Ou seja, existem pessoas que percorrem as várias instalações do Inatel para efetuarem o inventário.
Em termos concretos, todos os bens têm um código de barras e o funcionário confere esse código automaticamente através da leitura do mesmo com a ajuda de um terminal portátil. Essa informação é então armazenada no terminal portátil e depois descarregada para a base de dados central.
Os relatórios da informação discriminam cinco listas de itens: os inventariados, os que estão fora do local (inventariados num local, mas que estavam registados noutro), os que estão em falta (que falta inventariar), os não existentes (bens inventariados mas que não estão registados na base de dados central) e o inventário fechado.

 
                    									 
							 
							 
							 
							 
							 
							