“Temos três modelos para decidir: ou a totalidade dos aeroportos é concessionada; ou temos a concessão de aeroportos comerciais, por um lado e aeroportos de serviço público ou não viáveis comercialmente, por outro; ou até um modelo misto, em que há a obrigação de gerir os aeroportos como um todo num primeiro momento e, num segundo momento, a obrigatoriedade de alienação de alguns aeroportos”, afirmou, citado pela edição online da RTP.
O governante disse que a “expectativa” do Executivo aponta para que “o lançamento formal da operação [de privatização da ANA] seja feito no início de setembro”.
Sérgio Monteiro disse ainda que, no âmbito do processo de privatização da gestora aeroportuária, serão “tidas em consideração todas as preocupações”, mas a decisão “tem de salvaguardar o interesse nacional e a importância desta privatização não só no desenvolvimento das infraestruturas aeroportuárias, mas também da consolidação das contas públicas”.
