O Parque Nascente, detido pela Klépierre, vai acolher a primeira edição portuguesa da Klépierre Academy, um programa de formação criado para promover a empregabilidade e a integração no mercado de trabalho de pessoas com dificuldades intelectuais e de desenvolvimento.
De acordo com o comunicado de imprensa, a iniciativa, realizada em parceria com a VilacomVida, entidade especializada na capacitação de pessoas com dificuldades intelectuais e de desenvolvimento, vai envolver 18 formandos e adapta para Portugal o projeto internacional da Klépierre, já testado com sucesso no centro comercial Príncipe Pío, em Madrid.
Integrada no pilar Growing People do programa de responsabilidade social corporativa Act4Good, a Klépierre Academy pretende criar oportunidades de formação para os participantes. A formação decorre entre 3 de setembro e 6 de outubro, explica a nota de imprensa.
O programa de formação abrange áreas relacionadas com a autonomia e empregabilidade dos participantes, competências pessoais e sociais, gestão da vida quotidiana e financeira, mobilidade e autonomia urbana, cidadania e direitos laborais, responsabilidades profissionais, saúde, higiene e segurança no trabalho, bem como literacia digital e informática com conteúdos adaptados ao grupo, além de estratégias de empregabilidade e procura de emprego.
O curso terminará com uma feira de emprego, em data a anunciar, que permitirá aos formandos contactar diretamente com retalhistas do Parque Nascente, criando uma ponte entre a formação adquirida e o acesso a oportunidades profissionais nas lojas do centro.
“Na Klépierre acreditamos que os centros comerciais podem e devem ter um papel ativo na vida das comunidades onde estão inseridos. Com o projeto Klépierre Academy, que em Portugal terá como piloto o Parque Nascente, queremos criar oportunidades para quem enfrenta diversos desafios profissionais, oferecendo um percurso que vai desde a formação até à integração no mercado de trabalho”, afirmou Joana Rocha, Diretora do Parque Nascente.
“Acreditamos que iniciativas como esta são fundamentais para aproximar o setor empresarial da inclusão social e para gerar um impacto positivo duradouro na comunidade” acrescentou Filipa Pinto Coelho, Presidente da Associação VilacomVida.