A mistura de GPL com gasóleo, realizada pelo próprio sistema integrado no camião, permite uma considerável redução de emissões de carbono. O gás natural tem maior capacidade de explosão, o que implica a utilização de uma menor quantidade de gasóleo. O grupo espera, desta forma, “uma melhoria efetiva, quer a nível ecológico quer a nível económico”.
José Paulo Duarte, presidente do Grupo, confirma que “caso os testes revelem resultados positivos, avançaremos com a conversão de todas as viaturas da frota, num investimento previsto que ronda os 280 mil euros. Temos uma rigorosa política ambiental e procuramos sempre que possível adaptar a nossa atividade com vista a uma atitude mais verde”.