Segundo Notebaert, a aquisição da ANA “superou as nossas melhores expectativas”, sendo agora a prioridade da empresa atingir “o teto dos 22 milhões de passageiros o mais cedo possível”.
Nicolas Notebaert revelou também que o aeroporto de Beja “ainda não está a ser utilizado de forma turística, mas será” e que o know-how do pessoal da ANA tem sido um dos principais trunfos desde o início.
“Temos a capacidade financeira para investir e a ANA tem as condições técnicas para apoiar”, revelou ao jornal.

