Segundo a Agência Financeira, Ribau Esteves salientou ser necessário que o Executivo divulgue a estratégia de sustentabilidade financeira e o cronograma de execução para as duas ligações previstas em bitola europeia.
“Quero deixar clara a minha congratulação pela decisão do Governo. Sempre fui contra o projeto do TGV, porque entendo que Portugal precisa de comboios que andem a velocidade alta, mas não do TGV, embora precise de ter estratégia de ligação em bitola europeia às redes ferroviárias da Europa”.
Para Ribau Esteves, “é importantíssima a decisão dos dois corredores ferroviários de ligação à Europa, com predomínio de mercadorias, a partir do porto de Sines e do porto de Aveiro”, mas é também “essencial conhecer a estratégia de execução financeira e temporal” das duas ligações ferroviárias a Aveiro e a Sines.
“Em Aveiro, na plataforma multimodal, que tem uma base em Cacia e outra na Gafanha da Nazaré, a base está feita e não é preciso discussões, apenas é [necessário] capacitá-la das estruturas necessárias para gerir essa operação”.