O Executivo quer que este processo seja “relevante privilegiar a manutenção” das características da TAP “enquanto companhia bandeira”, uma vez que está em causa “uma empresa que apresenta forte ligação ao país, ligação essa que importa manter”.
A operação de reprivatização, que deverá incidir sobre a totalidade do capital da empresa, contempla a venda de posições a mais do que o interessado. O modelo adotado para esta operação de reprivatização “visa potenciar a participação e o investimento de um ou mais interessados que venham a tornar-se acionistas de referência no capital social da TAP”, refere o comunicado.