Depois da autorização de Bruxelas à operação de privatização, a Vinci pode agora pagar o que falta dos 3 080 milhões de euros e assumir a gestão da empresa.
“A investigação da Comissão Europeia apurou que a transação não levanta problemas de concorrência”, anunciou Bruxelas, referindo também que “a entidade resultante da concentração não teria, de facto, a capacidade para excluir fornecedores nos mercados a montante relativamente a serviços de engenharia elétrica, mecânica e climática, dados os numerosos concorrentes credíveis”.

