O processo de fusão vai permitir “a criação de sinergias pela integração dos portos numa só estrutura organizacional e das diferentes experiências nas áreas da exploração e gestão das infraestruturas portuárias; a implementação de uma gestão complementar dos dois portos, potenciando a melhoria da eficiência da gestão com o melhor aproveitamento dos meios disponíveis; o aumento da operacionalidade e melhoria dos serviços prestados; a racionalização dos recursos técnicos, humanos e financeiros; a redução dos custos administrativos e de funcionamento e o acréscimo da capacidade negocial junto dos fornecedores e instituições financeiras”, refere a nova APDL em comunicado.
Esta fusão insere-se na reorganização do sector portuário nacional.