De acordo com o Jornal de Negócios, o relatório preliminar às parcerias público-privadas revela ainda que no contrato de alta velocidade há indícios de gestão danosa e de dolo para os interesses públicos.
As conclusões do relatório dizem que os agentes políticos envolvidos à época, especialmente o ex-ministro das Obras Públicas António Mendonça, recusam quaisquer responsabilidades e defendem que o Estado tinha em 2008 dinheiro para fazer a obra e suportá-la por 39 anos.
No relatório é ainda dito que “a PPP Poceirão/Caia estava assente num modelo de desorçamentação do Estado”.

