A comissão de trabalhadores da empresa que gere os aeroportos portugueses referiu num comunicado que a ANA “é uma empresa de direito privado desde 1998”, apesar de terem sido aplicados aos seus funcionários “todos os constrangimentos remuneratórios, reduções salariais, congelamento de progressões na carreira” da função pública por estar englobada no Setor Empresarial do Estado.
Os trabalhadores querem agora que os cortes efetuados sejam repostos e a aplicação do regime do setor privado após a concessão ao grupo francês.
A Vinci vai pagar 3.080 milhões de euros pela aquisição de 95% do capital da ANA.