Em entrevista à Reuters, Ângelo Ramalho, CEO da empresa, sublinhou que “a forma como a Alstom vai concorrer dependerá do desenho desses concursos, do desenho das próprias concessões a privados, que não é ainda conhecido”, adianta o Oje.
“Se estas concessões forem lançadas, tendo dentro do pacote que os privados terão de cumprir aspetos como a renovação e manutenção de equipamentos, e tudo leva a querer que essas obrigações farão parte, com certeza que estamos interessados em concorrer”, afirmou.
“É minha convicção que a concessão a privados nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto e nas ligações inter-regionais será a prioridade imediata do Governo e que deverá acontecer alguma coisa nestas ainda no ano em curso”, referiu o CEO.