Siim Kallas, Vice-Presidente da CE responsável pela pasta dos transportes, afirmou que “a Comissão não poupará esforços para ajudar os seus vizinhos a reforçar a capacidade técnica e administrativa necessária para superar eventuais dificuldades na área da segurança da forma mais rápida e eficaz possível”.
“Se tivermos provas, dentro ou fora da UE, de que as transportadoras aéreas não efetuam operações seguras, seremos obrigados a intervir para garantir a eliminação de todos os riscos para a segurança”, acrescentou.
Para reduzir os riscos, foi necessário proibir as operações da Conviasa, certificada na Venezuela, devido à grande apreensão que os acidentes registados e os resultados das inspeções realizadas na placa de estacionamento nos aeroportos da UE suscitaram no domínio da segurança.
A lista UE da segurança aérea foi também atualizada para acrescentar transportadoras aéreas de Estados já incluídos na lista no âmbito de anteriores decisões, ver aqui.