Segundo o estudo, o PIB da Zona Euro deverá voltar a subir em 2015, cerca de 1,5%, e 1,7% em 2016. Por outro lado, o desemprego na Zona Euro já deixou de crescer e deverá baixar dos atuais 11,4% para 10,9% no final de 2016.
Tom Rogers, conselheiro económico da EY Eurozone Forecast, refere que “deixando de lado um segundo trimestre que foi distorcido por efeitos climáticos temporários, os dados recentes confirmam uma melhoria gradual na zona do euro. Mas a fragilidade da recuperação sublinha a necessidade de vigilância entre os formuladores de políticas fiscais e monetárias, sendo necessários esforços contínuos de reforma para estimular as empresas a investir e a criar empregos “.
Em Portugal, “tal como sucedeu com outros países, e em resultado das medidas anunciadas pelo BCE, os juros da dívida reduziram para mínimos históricos”, e apesar da deflação desde o final de 2013, o EEF projeta “um regresso ao crescimento da inflação a partir do final do ano”.