O setor agroalimentar representou 14% do volume de negócios da Garland em 2014. De acordo com a empresa, a impulsionar o desenvolvimento desta área na Garland está o crescimento das exportações portuguesas de produtos agroalimentares.
“Parte deste incremento está associado aos vinhos portugueses que têm agitado os mercados internacionais, mas também ao azeite, às conservas e à fruta. O que é nacional é bom e as exportações demonstram-no: o setor agroalimentar representa 12% do total das remessas para o estrangeiro na balança comercial de Portugal”, refere a Garland em comunicado.
A empresa participou no SISAB deste ano, onde, segundo a organização, marcaram presença mais de 80% das empresas nacionais exportadoras do setor e cerca de 1600 compradores internacionais, provenientes de 110 países.
“Notámos uma maior procura, sobretudo para o transporte de alimentos a temperaturas controladas em quantidades mais pequenas, uma área para a qual a Garland está a desenvolver soluções com o objetivo de corresponder a esta tendência”, explica Nuno Pascoal, responsável no desenvolvimento do negócio agroalimentar no SISAB.
O Grupo envolve diversas áreas de negócio no setor agroalimentar: “Na Logística, fizemos a armazenagem do leite da Lactogal, na Navegação fazemos diversos embarques de Azeite e, nos Trânsitos fazemos o transporte, a nível terrestre, de Vinho engarrafado e de Conservas, e, a nível marítimo no Bulk, temos cargas de Azeite, Sumo de Maçã, Vinagre, Arroz e Milho”, revela a empresa.