Em comunicado, a CPS afirma que a constituição de uma holding, ou duas como se tem avançado, uma no norte e outra no sul, “nunca irá permitir a concorrência entre os portos nacionais que as exportações tento necessitam”. “Só a autonomia permite, como é evidente, esta salutar concorrência”, sublinha.
A CPS defende uma autonomia da gestão portuária, “sobretudo comercial”, onde cada porto “deve gozar da mais ampla possível” para assegurar o grande objetivo dos portos: “instrumentos ao serviço das exportações”.
A Comunidade manifesta-se “abertamente contra quaisquer soluções que envolvam ‘holdings’”, considerando que estas representam “um risco em relação à sua autonomia e, por conseguinte, à sua competitividade e eficiência”.