Também foram incluídos no acordo a Agência Europeia para a Segurança das Redes e da Informação – ENISA e vários organismos fiscalizadores da proteção da privacidade e de dados da Europa.
Os RFID, também conhecidos como etiquetas inteligentes, estão presentes em objetos de utilização diária como é o caso dos passes de transportes públicos ou cartões de pagamento de portagens.
Uma das principais preocupações dos utentes é que os seus dados pessoais possam ficar disponíveis a terceiros com a utilização das etiquetas inteligentes. Neste sentido, o acordo intitulado “Quadro de Avaliação do impacto das aplicações RFID na proteção da privacidade e dos dados (AIP)” vem tentar garantir que os dispositivos sejam desativados de forma “gratuita”, “automática” e “imediata” sempre que forem usados.
A CE prevê que circulem cerca de 1000 milhões de RFID na Europa durante este ano e que as etiquetas continuem a proliferar para serviços de telemóveis, computadores, eletrodomésticos, carros, entre outros.