A Alimentaria&Horexpo terminou mais edição (encerrou esta terça-feira, 24 de novembro). Nas últimas horas de feira ouvimos alguns dos expositores que adjetivaram a sua presença.
De acordo com João Pilão, da Mendes Gonçalves, a Alimentaria & Horexpo 2015“foi uma feira muito proveitosa no sentido de mostrarmos as novidades da Paladin aos nossos clientes e a alguns estrageiros, não muitos, que passaram por cá”. E sublinhou “Demos algumas ideias de produtos que pensamos lançar no mercado.”
Em relação à notória e comentada ausência de players importantes do setor agroalimentar, João Pilão sublinhou que “estamos na Alimentária porque somos uma marca portuguesa e sentimos obrigação de estar. Nota-se a falta de algumas marcas portuguesas, mas nós achamos que tínhamos a obrigação moral de aqui estar, e em relação à edição anterior, e em termos de resultados concretos não achei muita diferença”.
Por sua vez, o Recheio, a opinião é que no geral a edição “foi mais fraca do que na edição anterior com menos pessoas, menos stands. A feira perdeu um pouco relativamente a outras edições”. Contudo, Ana Nogueira, responsável de comunicação do Recheio, indicou que “tivemos contactos para exportação, quer pessoas de fora quer intermediários. E depois tivemos pessoas interessadas nos projetos de loja do Amanhecer, grande parte delas pessoas que não são do ramo mas conhecem o projeto e têm aqui uma possibilidade de nos contactar”.
Já do lado da espanhola Aqualife, presente na Horexpo, o responsável comercial Mário Santos indicou que “correu bem, viemos apresentar produtos novos para o mercado português aqui na feira”. Contudo existem críticas à organização: “A feira está cada vez mais pequena, há muitos lugares vazios, espaços que não foram vendidos atempadamente, e não consigo perceber onde a FIL quer chegar. Ainda assim, correu bem, apesar de na edição passada nos ter corrido melhor”.
E conclui: “A feira tem de se dar a conhecer e a dinaminzar-se de outra forma”