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Códigos de barras desmaterializados podem levar o e-commerce a novos patamares de excelência

Códigos de barras celebram 40 anos

Da mesma forma que os códigos de barras tradicionais ajudaram a afirmar a Distribuição Moderna em Portugal, “as novas soluções de codificação desmaterializadas podem levar o comércio eletrónico a novos patamares de excelência e segurança”. Esta é uma das principais conclusões do 2º Fórum para Parceiros Tecnológicos, iniciativa da GS1 Portugal, em parceria com a Microsoft Portugal, que decorreu na passada semana em Lisboa e que contou com a presença de cerca de 80 responsáveis de tecnológicas portuguesas e empresas de retalho.

“Num momento em que existem novos paradigmas de consumo, com extraordinárias novas tecnologias online e mobile e exigências regulamentares, há uma questão que se mantém essencial para os consumidores: a fiabilidade dos dados e dos sistemas de dados em todas as plataformas”, referiu João de Castro Guimarães, diretor-executivo da GS1 Portugal.

Segundo João Tedim, Partner Technology Strategist da Microsoft Portugal, “o mundo não está a mudar, já mudou. Nos próximos anos, a oportunidade não passa por criar novos sistemas, mas antes por assegurar a integração da informação. Aliás, o verdadeiro significado do movimento em torno da Cloud é que altera a relação consumidor-retalhista, transferindo a responsabilidade do processo de compra do primeiro para o segundo”.

Por outro lado, Pere Rosell, Diretor de Standards e Tecnologia da GS1 Espanha, defendeu que os “os códigos de barras são finalmente sexy para os marketeers, pois são o ponto de entrada nas plataformas digitais. A transformação digital, com as experiências omnicanal (acesso a qualquer produto, em qualquer lado, a qualquer hora, num qualquer dispositivo), está a alterar a forma como as marcas interagem com os consumidores e geram receitas. É, por exemplo, fundamental que o processo de devolução seja tão simples como o processo de venda. A introdução de RFID nas lojas da Inditex é mais um exemplo desta exigência dos consumidores e pode significar uma diferença de 10-15% nas vendas”.

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