Virgílio Ferrão referiu que esta experiência “enquadra-se nos esforços visando a utilização do Corredor de Nacala, numa iniciativa que envolve o Banco Mundial, o Banco Africano de Desenvolvimento, a União Europeia e a Trade Mark da África do Sul.”
Os promotores desta iniciativa esperam que, no sentido descendente, o tráfego ferroviário seja constituído por algodão, milho, cobre, tabaco, entre outros produtos que a Zâmbia e o Malawi pretendam exportar através do porto de Nacala.