António Costa considera que com esta fusão “as empresas deixarão de competir entre si, e passarão a complementar a oferta, para melhor servir os lisboetas”.
“A empresa que resultar da fusão deve ser participada, total ou parcialmente, pela Câmara de Lisboa, através da EMEL”, acrescentando, “não vejo mal em que a gestão do estacionamento seja integrada com a dos transportes públicos, acrescentou o presidente.
Esta solução é partilhada, também, pelo líder do PSD na Assembleia Municipal, que já antes tinha defendido, “a entrada no capital da nova empresa pode passar pela inclusão da EMEL, e isto é uma oportunidade de ouro conseguir influenciar a gestão dos transportes e das políticas de mobilidade”.