“Não terá viabilidade, terá de fechar”, disse o responsável, segundo o Oje.
A empresa candidatou-se ao concurso de seleção da entidade que ficará com as licenças de serviços de apoio em terra em Lisboa e Porto, no qual um dos critérios exigidos é que a candidata seja maioritariamente detida por privados.
“Uma empresa que opera desde sempre no mercado português, que tem as melhores condições, os melhores meios, terá obrigatoriamente de ganhar este concurso. É uma empresa nacional que conhece o terreno”, defendeu Alfredo Casimiro.
De lembrar que em dezembro do ano passado o grupo Urbanos chegou a um acordo com a TAP para a aquisição de uma posição de 50,1% do capital da Groundforce, não tendo, até hoje, revelado o valor do negócio, que permanece confidencial.