De acordo com o jornal Sol, uma dessas situações ocorreu na semana passada, no terminal concessionado à Liscont. Um navio internacional manifestou interesse em atracar e fazer descarga de contentores, mas para isso seria necessário fazer uma dragagem na barra do rio Tejo, para permitir a passagem da embarcação.
Essa operação implicava uma autorização da Administração do Porto de Lisboa e a opção tomada foi a transferência do navio para o Porto de Sines.
Este atraso deve-se à necessidade de obter pareceres favoráveis da Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública. Com a revisão do Estatuto do Gestor Público, as competências profissionais e curriculares dos administradores propostos pelo Governo têm de obter avaliação positiva do organismo tutelado por João Bilhim.
De acordo com o semanário, a responsabilidade pelo desfecho do processo está agora nas mãos do ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, e deverá ocorrer dentro de dias.