A Jungheinrich reforça a disponibilidade de equipamentos de diversas tipologias, com uma atenção redobrada nos equipamentos de armazém, onde a procura cresceu bastante, para fazer face aos novos desafios impostos pela crise atual.
Desde que a crise relacionada com o COVID-19 se instalou em Portugal, a Junghenrich contribuiu com mais de 50 equipamentos de armazém em diversos clientes, a maioria da área alimentar e farmacêutica. “O mercado apresenta agora desafios que apesar de não serem novos, representam hoje uma urgência única. Acresce a necessidade de fazer chegar às populações os bens mais essenciais, principalmente no que diz respeito a bens alimentares e saúde, é fundamental. Os equipamentos de movimentação de carga e os seus serviços, são essenciais para um bom desempenho dos processos logísticos. O mercado é nesta fase muito volátil com grandes picos de procura”, explica Rui Dionísio, diretor de usadas e aluguer da Jungheinrich Portugal.
O aluguer será num futuro muito breve uma importante ferramenta de flexibilidade para os tempos mais difíceis que se aproximam, com o deteriorar generalizado da economia mundial, especialmente da europeia que nos afetará de forma particular. O aluguer apresenta-se como uma solução para combater a descapitalização, mantendo a flexibilidade necessária para efetuar os ajustes necessários à manutenção das necessidades financeiras das empresas.
Para fazer frente a estas necessidades a Jungheinrich reforçou a disponibilidade dos equipamentos em parque, seja através da sua rede europeia de filiais ou através do recurso à Frota Central em Dresden, que representam um parque combinado total de mais de 20.000 equipamentos.
Mas o serviço de aluguer não se remete apenas aos equipamentos, e por isso mesmo, há uma alocação de recursos por parte do serviço pós-venda da Jungheinrich no sentido de aumentar a rapidez de eventuais reparações em equipamentos alugados. O serviço de entregas também foi alargado para poder responder a todas as solicitações.