A Associação pela Mobilidade Urbana em Bicicleta (MUBi), em conjunto com 11 entidades (entre elas a ANP|WWF, a Quercus e a ZERO), apresentou 34 medidas com o objetivo de planear o futuro da cidade de Lisboa, proteger o dia-a-dia das pessoas, desenhar a cidade de forma equitativa e ativar a mobilidade sustentável.
Segundo explicado em comunicado, o documento “Lisboa: Por Uma Cidade Viva e Acessível” define quatro eixos fundamentais para construir uma cidade cada vez mais acessível para quem nela se movimenta, trabalha e queira dela usufruir:
- Planear o futuro;
- Proteger o dia-a-dia;
- Desenhar para todos;
- Ativar a mobilidade.
Entre as 34 medidas estão soluções como reabrir a Visão Estratégica para a Mobilidade, desenvolver um Plano de Mobilidade Urbana Sustentável (PMUS), desenvolver um programa de reequilíbrio na distribuição do espaço viário, iniciar um programa de monitorização da poluição à porta das escolas e implementar estacionamentos para bicicletas seguros e de longa duração.
“Estas recomendações tornam-se ainda mais relevantes numa altura em que Lisboa é uma das três cidades portuguesas escolhidas para integrar as 100 cidades da missão da União Europeia com impacto neutro no clima até 2030”, considera a presidente da MUBi, Inês Pascoal.
O documento “Lisboa: Por Uma Cidade Viva e Acessível” pode ser consultado aqui.