Segundo a direção da Comunidade Portuária, “a solução encontrada foi consensualizada no dia 23 de julho de 2014 e duas das três empresas de estiva licenciadas para o exercício da atividade no porto de Aveiro subscreveram o documento final, tendo ficado claro que alegadas novas taxas por si suportadas constituiriam custos seus, não transferíveis diretamente para os carregadores”.
Até aqui, “eram já cobradas às empresas de estiva taxas de utilização de equipamentos próprios, inerentes ao licenciamento da respetiva atividade e como contrapartida pelo uso das infraestruturas.”
No novo modelo praticado, “apenas foram ajustados o modo de aplicação e o valor das taxas” e verificou-se mesmo uma redução de 46 % na taxa cobrada às empresas que já operavam exclusivamente com guindastes seus”, refere a Comunidade Portuária de Aveiro na nota enviada à comunicação social.
O Porto de Aveiro sublinha ainda que será feita a monitorização do novo modelo de operação, “que poderá vir a ser ajustado em função dos volumes movimentados no porto”.