A realização destes simulacros de proteção pretende contribuir para a melhoria contínua dos processos relacionados com a segurança, e teve a colaboração de várias autoridades com competências na área, como a Capitania do Porto de Sines, o Posto de Fronteira 205-Sines do SEF – Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, o Destacamento Territorial de Santiago do Cacém e o Destacamento de Controlo Costeiro de Sines, ambos da GNR – Guarda Nacional Republicana e a Administração do Porto de Sines.
Os simulacros de segurança foram enquadrados no PEPS – Plano de Emergência do Porto de Sines que tem por objetivo definir os procedimentos para a gestão de eventuais situações de emergência originadas por incidentes ou acidentes de caráter tecnológico, natural ou social, por forma a reduzir ao máximo as consequências de eventuais sinistros que ocorram. Desta forma, foi também possível a alguns dos operadores dar cumprimento à diretiva Seveso II, relativa à prevenção de acidentes graves envolvendo substâncias perigosas (diretiva 96/82/CE).