ataques terroristas

Setores do retalho e dos transportes com maior risco de ataque terrorista

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A Aon Risk Solutions divulgou o seu Mapa Anual de Terrorismo e Violência Política de 2014 que indica que os setores do retalho e dos transportes são os setores de atividade que têm o maior risco de vir a sofrer ataques terroristas.

O relatório deste ano indica ainda que o Brasil foi o único país da América Latina que viu o seu risco aumentar de “médio” para “grave”, devido aos protestos anti-governamentais generalizados e em larga-escala que ocorreram em 2013.

O continente Africano continua com um risco elevado de terrorismo e violência política, com 22 países a registarem risco “grave” e o Médio Oriente é a região do mundo mais atingida pelo terrorismo, com 28% de todos os ataques terroristas durante 2013 a serem registados naquela região.

 A análise de ataques a negócios por setores indica que o setor do retalho e o setor dos transportes foram significativamente afetados em 2013, com 33% dos ataques terroristas a afetar o sector do retalho e 18% o sector dos transportes. O sector do retalho inclui locais como mercados públicos que continuam vulneráveis a ataques, conforme confirmado no ano passado, no Quénia.

No Mapa de Terrorismo e Violência Política 2014, os dados demonstram ainda que 33% dos países com riscos “elevado” e “grave” encontram-se na África Subsaariana.

Neil Henderson, líder da equipa de Gestão de Crise associada ao Terrorismo da Aon Risk Solutions, refere que “o Mapa mostra que, enquanto a ameaça terrorista no Ocidente diminuiu, outras regiões estão a testemunhar aumentos significativos na violência e actividade terrorista. Ter acesso a informação regional e baseada em factos permite aos nossos cientes começar a planear o futuro dessas tendências, realizando a necessária identificação de riscos e considerando soluções preventivas de gestão de risco. Esta visão permite aos nossos clientes planear a expansão no estrangeiro ou o crescimento internacional e apoiá-los nos seus esforços para serem resistentes a uma ameaça de violência terrorista ou política.”

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