Direitos Reservados A Nestlé Portugal anunciou que concluiu o projeto de instalação de uma turbina eólica na sua sede em Linda-a-Velha, em Lisboa, que lhe vai permitir avançar na produção de energia elétrica renovável.
De acordo com o comunicado de imprensa, o projeto foi desenvolvido em parceria com a start-up dedicada à produção de energia eólica, a Windcredible, e visa ajudar a Nestlé na descarbonização das suas operações.A sede de Lisboa é o primeiro edifício de escritórios Nestlé, a nível global, a receber uma instalação deste género, avança a nota de imprensa.
“Esta solução oferece vantagens inovadoras, incluindo o silêncio durante a rotação, uma vibração praticamente inexistente, e um design eficiente para maximizar a produção de energia, evitando, também, o impacto negativo na biodiversidade – minimizando o risco de colisões com aves – e uma baixa necessidade de manutenção”, lê-se na comunicação.
Para Hugo Silva, Iberian Sustainability Delivery Manager, “esta iniciativa reflete o nosso empenho em descarbonizar as operações com soluções de produção de energia elétrica ‘in house’, aproveitando a energia inesgotável do vento, para gerar energia elétrica renovável”.
“A colaboração com a Nestlé permite-nos não apenas aplicar a nossa solução tecnológica, mas também partilhar a nossa visão de um futuro energético mais verde e sustentável. O voto de confiança da Nestlé na nossa tecnologia é um reconhecimento do potencial revolucionário das nossas turbinas eólicas, especialmente desenhadas para ambientes urbanos”, afirmou Filipe Fernandes, CEO da Windcredible.
Entre 2020 e 2021, a sede da Nestlé Portugal (edifício e espaço circundante) passou por uma remodelação total, tendo como foco a redução do impacto ambiental, manifestando-se nos materiais utilizados, na modernização das infraestruturas, na reutilização dos materiais previamente existentes e também nas alterações introduzidas no sistema de iluminação, na climatização automatizada e na instalação de painéis solares, permitindo poupanças substanciais nos consumos de energia e evita as emissões de 25% de CO2, por ano.
