Os CTT têm apostado em soluções mais ecológicas e eficientes para os seus edifícios, através da instalação de centrais fotovoltaicas, uma medida que vai ao encontro do compromisso assumido pela empresa de estar cada vez mais envolvida com a sustentabilidade.
O projeto das centrais fotovoltaicas divide-se em unidades de pequena produção (UPP) e unidades de produção para autoconsumo (UPAC). Através desta aposta nas energias renováveis, os CTT querer reforçar a sua aposta na sustentabilidade ambiental, “contribuindo para injeção de energia limpa na rede elétrica”, explica a empresa em comunicado.
Os Correios de Portugal têm já três unidades de pequena produção operacionais e outras três em projeto. Para estas seis unidades, com uma potência instalada total de 700 kWp, os CTT estimam que irão permitir injetar na rede, no primeiro ano, 1.038.306,00 kWh. De acordo com a empresa, “este valor equivale, em média, ao consumo anual doméstico de eletricidade de 341 agregados familiares em Portugal”, segundo dados da PORDATA.
Para além das UPP, os CTT vão investir em unidades de produção para autoconsumo, nomeadamente, no Mercado Abastecedor da Região de Lisboa (MARL), onde são as instalações da CTT Expresso. No mesmo comunicado, a empresa adianta que a potência a instalar será de 410 kWp e irá permitir uma produção estimada de 625 mil kWh no primeiro ano, o que representa cerca de 40% do consumo anual da instalação.
“No caso das UPP o objetivo é a rentabilização da cobertura dos edifícios através da instalação de centrais fotovoltaicas e a venda da energia por elas produzida. Nas UPAC, a energia produzida é destinada ao consumo dos CTT e, caso exista excedente de produção de energia, a mesma é injetada na rede”, explica a empresa.