Quem o confirmou foi Alvens Cumbe, diretor do Gabinete de Comunicação e Imagem da estatal Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique (CFM), em reação ao anúncio da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo) de que a partir semana a circulação ferroviária e rodoviária no centro de Moçambique seria impedida.
“Somos uma empresa como as restantes e, em matéria de ordem e segurança, seguimos as recomendações que nos são dadas pelo governo”, referiu Alvens Cumbe.
O tráfego ferroviário no centro de Moçambique é dominado pelo escoamento do carvão da brasileira Vale e da anglo-australiana Rio Tinto, que exportam a sua produção através da linha férrea de Sena até ao porto da Beira.