Transportes

Congestionamento rodoviário: Porto e Lisboa melhoraram resultados em 2021 face a 2020

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A pandemia de Covid-19 teve o condão de abrandar ou quase parar, em várias ocasiões, o tráfego rodoviário. Com lockdowns sucessivos, sem necessidade emergente de se deslocar, o comum cidadão acabou por ficar mais tempo em casa.

Agora, analisando o resultado de um exercício realizado pela TomTom à escala global – 404 cidades em 58 países em 6 continentes -, percebe-se que os resultados de 2021, face a 2020, relativamente ao congestionamento rodoviário, melhoraram em Porto e Lisboa, as principais cidades do país, apesar dos pontuais regressos à normalidade em Portugal.

Mesmo com mais entregas derivadas do boom de e-commerce, quer a cidade Invicta quer a capital portuguesa desceram um ponto percentual em termos de fluxos rodoviários extremos dentro das suas zonas urbanas.

Assim, para se ter uma ideia, o Porto, surge, neste ranking global, na 105.ª posição, exibindo uma taxa de congestão de 23%. Já Lisboa, ocupa o posto 131, mostrando uma taxa de congestão de 22%, ambos apresentando taxas relativamente baixas de congestionamento.

Concretizando em termos práticos, um nível de congestionamento de 23% no Porto, por exemplo, explica o estudo da TomTom, significa que uma viagem de 30 minutos levará 23% mais tempo do que durante as condições de não congestionamento. Na prática, para se ter uma ideia de quanto tempo a mais representa em viagem, basta multiplicar 0.23 x 30 minutos, obtendo-se um resultado de 6.9 minutos.

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